A partir de meados do século XX, as pessoas, principalmente os familiares dos imigrantes de várias nacionalidades, começaram despertar o interesse em resgatar a história de seus antepassados, tentando descobrir quem eram eles, o que faziam em seus países de origem, porque vieram para o Brasil e de onde vieram seus ancestrais. Houveram muitas pesquisas buscando essas respostas, entre outras.
Foi entorno de 1870 que começaram chegar os imigrantes italianos, onde muitos vieram para a quarta colônia, interior do Município de Santa Maria, localidades, Arroio Grande, Silveira Martins e seus entornos. Obs. Hoje Silveira Martins é Município.
A grande maioria dos imigrantes, vieram casados com alguns filhos, mas logo outros filhos nasceram aqui e como era de se esperar a prole foi se reproduzindo e com isso a necessidade de novas colocações. Era o que os mais jovens desejavam, procurar novas e melhores colocações, deixando para atrás, parte da sua família e se espalhando pelo Brasil a fora.
Passados entorno de 70 a 80 anos, a grande maioria dos imigrantes já haviam falecido e também muitos de seus filhos. Foi naquela época que seus familiares, residentes em vários estados começaram a se preocupar com a parentela, começando aí um movimento em busca de notícias e de novos membros da família.
Foi naquela época, usando lápis e papel que se intensificaram as buscas da parentela, mas nem todos fizeram isso e o tempo foi passando e na grande maioria das famílias, sempre sobrou um saudosista que se socorreu de seus filhos e netos para realizar ou dar continuidade as genealogias de família. Com o passar do tempo, o lápis deu lugar a máquina de escrever e mais tarde veio o computador, ainda tímido, mas ajudava em sua facilidade de escrever e imprimir copias, até que um belo dia alguém começou a falar um termo estranho. Era a internet chegando. Bem daí tudo ficou mais fácil e as genealogias começaram a se desenvolver a todo o vapor.
É isso que estamos tentado fazer e convidamos a todos nossos familiares a participar. Vamos dar continuidade na construção de nossa genealogia, honrando aqueles que já deram muitas horas de trabalho em prol a aglutinação das Famílias.
IGREJA DE SÃO PEDRO, UM SIMBOLO DA RELIGIOSIDADE E FÉ DE SEUS HABITANTES
Na foto ao lado, tirada em 3 de março de 2020, apresento a Paróquia de São Pedro, localizada em Arroio Grande, município de Santa Maria/RS, próximo ao atual município de Silveira Martins. Esta igreja é um símbolo de uma parte da Quarta Colônia e representa a religiosidade dos imigrantes italianos que habitavam aquela localidade e seus entornos desde o último quartel do século XIX. Sua inauguração data de 1919, que é uma demonstração da força da religiosidade dos imigrantes italianos - certamente a mais significativa pela importância da fé que trouxeram, bem estampada em seus ideais.
Foi lá que a partir do alvorecer do século XX foram realizados os casamentos e os batizados da maioria dos povos da redondeza, inclusive os da família de meu avô Giovanni Bellinaso que residia em Arroio Lobato (Val de Cera). Ele era casado com Gioseppina Colomba Stangherlin, tiveram onze filhos, sendo que o mais novo era meu pai. Certamente, todos casaram naquela Paróquia e muitos netos lá foram batizados, inclusive eu. Meu pai contou que seu casamento, em 1934 e meu batizado em 1942, foram realizados pelo padre André Ferrari, pároco da época.
A publicação desta página faz uma homenagem a todos os imigrantes vindos da Itália para o Brasil, mas em especial a Francesco Bellinaso e a seus filhos – Maria, João Batista, Antonio e Giovanni. Com esperança em um futuro promissor, perseverança e muita coragem, decidiram imigrar para América (Nell` América nói siámo arrivá...) e, nesta terra chamada Brasil, guiaram seus descendentes. Laços familiares e exemplos de vida uniram gerações até a nossa, que escreve seu capítulo da história que, confiamos, será aperfeiçoado por nossos descendentes.
SONHOS E ESPERANÇAS NÃO FALTARAM À FAMÍLIA DE FRANCESCO BELLINASO (PATRIARCA),
IMIGRANTES ITALIANOS CHEGADOS AO BRASIL EM 03 DE JANEIRO DE 1888.
AGRADECIMENTO A DEUS: pela vida, pela Luz e pelas Bênçãos;
À equipe de organização do site:
Helio João Bellinaso; Alexandre Viera Brasil (Meu genro); Gabriel e Bruno Bellinaso Brasil (Meus netos);
COLABORAÇÃO: Comissão de Eventos do II e III encontros da família Bellinaso: Edeno Luiz Bellinaso, José Almir Bellinaso, Neilor Antônio Bellinaso, Terezinha Maria Bellinazo; José Humberto Bellinaso (Ieié) e Carlos Alberto Bellinaso - In Memórian, depois Carlos Alberto Bellinaso Filho (Kbeto).
Histórico da Família
Histórico da imigração da Família Bellinaso
Resumo da Família Bellinaso
Nosso patriarca
A família Bellinaso teve o privilégio de conviver com um ilustre e dedicado personagem que muito contribuiu para trazer até nós informações preciosas sobre a parentela, a partir do patriarca Francesco Bellinaso. Lembramos aqui do nosso muito querido e estimado Diácono Severino Tranqüilo Bellinaso, bisneto de Francesco, que escreveu várias obras, acendendo a primeira luz à história dos Bellinaso no Brasil.
Severino foi incansável em seu objetivo de registrar a cultura italiana, familiar e religiosa, presente na vida daqueles que tivessem algum grau de parentesco com Francesco Bellinaso e seus quatro filhos: Maria, João Batista, Antônio e Giovanni. Em busca de informações, visitou parentes, mesmo aqueles mais distantes, e deles ouviu informações que constituíram a fonte de seus livros. Ele lutou muito para iniciar um trabalho de pesquisa sobre a Genealogia da família Bellinaso e seus ramos em uma época em que a realidade e os recursos eram outros e o contato direto era o melhor meio de se obter dados de cada família.
Sua principal obra para nossa pesquisa foi: Francesco Bellinaso e Giovanna Carlesso, sua história, seus descendentes 1888 – 1988, publicado em 1988, que é de grande importância para o conhecimento da origem e das ramificações de nossos antepassados.
Na década de 1980, tivemos o privilégio de receber, por várias vezes, a visita de nosso parente, Severino Tranqüilo Bellinaso que buscava informações e fotografias com meus pais e dizia que seu objetivo era de escrever um livro, contando a história dos Bellinaso. Meus pais, já idosos, ficavam felizes com sua visita e os assuntos se resumiam à imigração de Francesco e seus descendentes e disso, minha mãe conhecia como poucos. Ela conviveu com muitos imigrantes de sua região e tinha memória privilegiada. Lembrava com detalhes a história das imigrações daquela gente e esse era um de seus assuntos prediletos. Foi esse ambiente que Severino, outro apaixonado pelos antepassados e que conhecia muito bem, pois viveu aquela história ao vivo, encontrou na casa de meus pais e ali prazerosamente trocaram muitas informações.
Naquela época meus pais residiam à Rua Cândida Vargas, n0 30 e, eu, que morava nas proximidades, os visitava com frequência, devido a suas condições precárias de saúde. Algumas vezes, passava por lá e encontrava o parente e até ouvia algumas das suas tratativas referente a informações da parte de Giovanni, meu avô e seus familiares para acrescentar em seu livro, mas eu, que estava no auge de minha vida profissional, não me envolvia e nem tinha muito a contribuir, pois tudo o que eu sabia tinha ouvido, quando criança, de meus pais. Lembro-me, vagamente, que colaborei com uma pequena parcela para ajudar nas despesas de impressão do livro, mas confesso que poderia ter colaborado mais. O tempo passou e eu esqueci o fato.
Para minha surpresa, certo dia, Severino apareceu, me presenteando com um livro cujo título era: Francesco Bellinaso e Giovana Carlesso sua história e seus descendentes 1888 – 1988. Lembro-me que o recebi em minha casa, valorizei sua obra e confesso que fiquei envergonhado por não ter colaborado adequadamente. Foi a partir daquele dia que li e reli seu livro, o admirei e comecei a me interessar e valorizar seu conteúdo, pois ali havia a base da Genealogia da família Bellinaso e o significado para manter vivos os vínculos familiares. Acho que ali fui mordido pela vespa dos escritores da família, como dizia o saudoso escritor Carlos Alberto Bellinaso.
Foto da contra capa do livro do Severino com o seu agradecimento, pela minha singela colaboração na edição mesmo.
Foto de minha visita em sua casa em 2003, quando lhe pedi autorização para utilizar seu livro como fonte de pesquisa, a fim de criar uma página na internet.
Foi numa tarde muito fria e ensolarada do mês de junho de 2003 que nós, Helio João Bellinaso, também bisneto de Francesco e minha família visitamos o Diácono Severino Tranqüilo Bellinaso, na cidade de Ivorá - RS, pois há algum tempo desejávamos fazê-lo. Lá também encontramos alguns de seus filhos. Foi uma tarde ótima, conversamos muito sobre um de seus assuntos prediletos, nossos familiares, o passado, o presente e o futuro e também sobre seu livro, único até aquela data e que trazia informações sobre nossos familiares.
Após uma boa conversa, surgiu a ideia de divulgar mais rapidamente aquele trabalho o qual ele tanto se orgulhava. Aproveitei para solicitar autorização de Severino para utilizar seu livro como referência para desenvolver uma página na internet, onde constasse a genealogia dos Bellinaso para que nossos familiares de todos os recantos do Brasil pudessem acessar seus computadores e tomar conhecimento da parentela. Prontamente, concedeu sua autorização e me estimulou, com o acréscimo de muitas informações verbais, para que prosseguísse na busca de mais dados e de participação de mais outros familiares.
Concluíndo que em seu livro havia o grande sonho de manter unidos os familiares que tanto prezava, senti que não podia deixar o sonho do Severino Tranqüilo Bellinaso morrer.
Ainda em 2003, com a necessidade de conhecer com mais profundidade as raízes de nossos ancestrais, resolvi dar continuidade a sua pesquisa e encontrar uma forma rápida de acesso aos dados da árvore Genealógica. Com o advento da informática que começava a dar sinais de mudanças nas comunicações (computador e internet) e com auxílio de meu genro Alexandre Vieira Brasil que começava a dominar esta tecnologia, nós passamos a trabalhar no sentido de reorganizar a apresentação dos dados disponibilizados por Severino, através de um página contendo a Genealogia e também de ampliá-los com outros que obtivemos através de contatos com familiares e/ou pesquisas.
Como a informática estava crescendo com muita rapidez e, além dela, a Internet se firmando, como propulsora de informações instantâneas, resolvemos criar o SITE que recebeu o nome de www.brasilitalia.com.br oficializado e colocado à disposição dos internautas. Decididos apostar na nova tecnologia, incluimos no referido SITE, a página intitulada Genealogia da Família Bellinaso, com o objetivo de facilitar consultas rápidas sobre vínculos de parentesco dos familiares.
Trabalhamos com afinco para que esta página entrasse no ar, no dia 12 de outubro de 2003, data em que Severino Tranqüilo Bellinaso completou 90 anos de idade, comemorados com uma festa em grande estilo, na acolhedora cidade de Ivorá, RS (Brasil), onde participamos com a parentela da família Bellinaso. No entanto, só conseguimos lançar a referida página um pouco mais tarde.
A decisão de Francesco Bellinaso de imigrar, em 1887, deve-se ao fato de que a vida no Norte da Itália, na pequena localidade de Pianezze São Lorenzo, município de Molvena, próximo a Maróstica , na Província de Vicenza, Região do Veneto, onde residia com sua família, estava muito difícil para pequenos agricultores sobreviverem, que possuiam diminuta área de terra, já cansada pelo uso intenso que faziam a muito tempo. Conta-se que na hora de apertos, os Bellinaso se defendiam como podiam e trabalhavam muitas vezes como Criviletti, designação dada aqueles que trabalhavam com peneiras, entre outros equipamentos, no preparo e limpeza de grãos de trigo, milho, feijão e outros.
Foi nesse cenário que chegou uma carta de Bernardo Carlesso, cunhado de Francesco Bellinaso, que já estava no Brasil a quase dez anos, contando das vantagens e da fartura existente aqui, convidando-o e a sua família para imigrarem. Era necessário tomar uma decisão para buscar a sobrevivência da família, como tantos outros, também, fizeram naquela ocasião. Francesco não perdeu tempo e depois de uma reunião com seus familiares decidiram iniciar o processo de imigração, uma vez que ela era subsidiada pelo governo.
Francesco Bellinaso, nosso patriarca, estava viúvo a pouco tempo de Giovanna Carlesso. Sua família era composta de quatro filhos: 1) Maria casada com Bortolo Lunardi com filhos menores; 2) João Batista casado com Tereza Meneghatti, também, com filhos; 3) Antônio casado com Maria Parise e Giovanni, solteiro.
Na reunião de família ficou definido que um deveria ficar cuidando da propriedade, até que houvesse uma colocação plena no Brasil. A escolha recaiu em João Batista, pela situação que se encontrava, casado e com três filhos, ainda em tenra idade. Sendo assim, ele ficou morando na casa paterna na Itália, onde nasceram mais quatro filhos.
Após a decisão, logo começaram fazer os baús de madeira para transportar a pequena mudança e o ferramental para dar início aos trabalhos no Brasil, pois o que se sabia era que aqui na região não havia ainda recursos disponíveis. No dia acertado, a carroça foi carregada e o transporte foi feito até Vicenza. Dessa cidade foram de trem até o Porto de Genova, onde embarcaram no navio “Vapor Giulio Mazzino” e partiram para o Brasil. A grande viagem começou no dia 27/11/1887 e após 40 dias de viagem os imigrantes avistaram a bela paisagem da Baia de Guanabara com suas montanhas verdejantes. Eram o Pão de Açúcar e o Corcovado (Rio de Janeiro-Brasil).
Em 03 de janeiro de 1888, o navio atracou na Ilha das Flores, como era costume na época. Todos os imigrantes, inclusive os da família Bellinaso, tiveram alguns dias de descanso no Rio de Janeiro em pavilhões destinados aos mesmos, enquanto se realizava a manutenção do navio para seguir viagem ao sul do Brasil até o Porto de Rio Grande, na Província do Rio Grande do Sul. Nesse porto, então, ocorreu a transferência para uma embarcação menor que, através da Lagoa dos Patos, transportou-os até a cidade de Porto Alegre - RS, na época, com aproximadamente 60.000 habitantes.
Após a chegada dos imigrantes em Porto Alegre, a comitiva da família Bellinaso foi encaminhada pelas autoridades para Silveira Martins, Quarta Colônia, no centro da Provincia. de Porto Alegre, vieram de trem (a ferrovia, a pouco tempo inaugurada) até a Estação Colônia (atual Camobi, bairro de Santa Maria), onde já eram esperados pelos Carlesso. Daí foram para Val de Buia (próximo a Silveira Martins) de carroça, até a residência do cunhado Bernardo Carlesso, que recebeu Francesco Bellinaso e seus familiares com muita festa. A chegada já era aguardada, pois os cunhados, Bellinaso e Carlesso, se correspondiam com freqüência.
Bernardo Carlesso já tinha em vista algumas colocações para os Bellinaso na região, mas o filho mais novo, Giovanni Bellinaso, ainda solteiro, não conseguiu terras cedidas pelos programas do governo. Por isso, Francesco teve que adquirir uma área de terras em Arroio Lobato (Val de Cera), enquanto os outros instalaram-se nas proximidades.
Depois de ver os filhos colocados e estabilizados em terras férteis, Francesco começou a sentir saudades da sua pátria (Itália), pois lá tinha deixado sua esposa, já falecida, antes de sua partida para o Brasil. Em 1889, resolveu retornar a sua terra natal. Devido a sua idade e seu estado de saúde abalada, teve que ser acompanhado de um familiar e o escolhido foi seu filho Giovanni, pois ele ainda estava solteiro. Giovanni permaneceu na Itália até a morte de seu pai, nosso patriarca Francesco Bellinaso, ocorrida por volta de 1890.
Em 1891, Giovanni retornou ao Brasil, assumindo suas terras, onde mais tarde casou-se com Giuseppina Colômba Stangherlin. O casal teve onze filhos. O filho casula chamado Hilário, também conhecido pelo nome de Eleno, nasceu em 12 de setembro de 1912 e casou-se com Regina Emília Monfardini, em 12 de outubro de 1938. Hilário e Regina foram os pais de Helio João Bellinaso, autor deste trabalho.
Mais tarde, na década de 1920, foi a vez da família de João Batista que havia ficado na Itália, imigrar para o Brasil. Em 1923, os dois filhos mais velhos de João Batista, Cristóforo e Antônio Bellinaso, ambos já casados e com filhos, resolveram imigrar também, em busca de melhores condições de vida. Mas, por problemas financeiros, deixaram as famílias que, mais tarde, em torno de1926, também imigraram, juntamente com João Batista (Giobatta) e outros parentes, para reunir-se aos seus familiares. No entanto, alguns filhos de João Batista ficaram na Itália e não mais imigraram.
Francesco Bellinaso nasceu em 1822, na localidade de Pianezze de São Lorenzo, Molvena, na Província de Vicenza, Região de Veneto (Itália), vindo a falecer em torno de 1890. Casou-se com Giovanna (Anna) Carlesso, nascida em 1825, vindo a falecer em 1885 (datas aproximadas). Ele imigrou para o Brasil em 1887, com 65 anos acompanhado de três de seus quatro filhos. Naquela época já era viúvo de Giovanna (Anna) Carlesso e, após residir dois anos no Brasil, a solidão o fez retornar para sua terra natal na Itália, vindo a falecer em torno de 1890.
Filhos de Francesco (todos nascidos na Itália): 1) Maria (Carlesso) Bellinaso (*1860 +31/01/1943), 2) João Batista (Carlesso) Bellinaso - Giobatta (*1861 +1948), 3) Antônio (Carlesso) Bellinaso (*12/02/1864 +06/12/1940) e 4) Giovanni (Carlesso) Bellinaso (*06/12/1869 +25/04/1928).
A foto acima mostra a casa de Francesco Bellinaso e de Giovanna Carlesso Bellinaso, em Pianezze di San Lorenzo, lá criaram seus quatro filhos, Maria, João Batista, Antônio e Giovanni de onde, em 1887, imigraram para o Brasil, deixando para trás, somente João Batista, esposa e filhos, para cuidar da propriedade. Mais tarde, João Batista e parte de seus familiares, também imigraram para o Brasil.
A foto acima, tirada em torno de 1935, apresenta três dos quatro filhos de Francesco. Da esquerda para a direita: Antônio. Maria e João Batista. Deve ter sido um encontro muito interessante. Já a foto da direita é de Giovanni acredito que foi tirada em torno de 1925, pois ele faleceu em 1928.
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